CONTEÚDOS:
* População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento
* A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos
APRENDIZAGENS RELEVANTES:
* Caracterizar os modelos demográficos de tipo antigo e moderno
*Reconhecer nas crises demográficas um factor de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia
* Explicar alterações estruturais, verificadas na demografia europeia a partir da segunda metade do século XVIII
* Compreender os fundamentos da organização política-social do Antigo Regime
* Reconhecer, nos comportamentos, os valores da sociedade de ordens
* Distinguir vias de mobilidade social
* Caracterizar o poder absoluto
* Caracterizar o absolutismo joanino
* Compreender a importância da afirmação de parlamentos numa Europa de estados absolutos
* Compreender a filosofia política de J. Locke
QUESTÕES/COTAÇÕES :
I- Grupo
1- 50 pontos
II – Grupo
1- 65 pontos
2- 35 pontos
III – Grupo
1- 50 pontos
ou
2- 50 pontos
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
O PARLAMENTARISMO INGLÊS
" A Inglaterra é, presentemente, o país mais livre do mundo, e não exceptuo qualquer república: livre, porque o príncipe não tem o poder de fazer qualquer mal a quem quer que seja, visto que o seu poder é controlado e restringido pela lei; mas se a Câmara Baixa se tornasse rainha, o seu poder poder seria ilimitado, porque ela teria, ao mesmo tempo, o poder executivo; em vez disso, presentemente, o poder ilimitado distribui-se entre Parlamento e o rei, que detém o poder executivo. É pois necessário que um bom inglês defenda a liberdade tanto dos atentados da Coroa como dos da Câmara (dos Comuns).
Se um homem em Inglaterra tiver inimigos como cabelos na cabeça, nada lhe acontecerá".
Montesquieu, 1729.
" 1º Que o pretendido poder de suspender as leis, pela autoridade real, sem o consentimento do Parlamento, é contrário às leis. (...) 6º Que levantar ou manter um exército no Reino em tempo de paz sem consentimento do Parlamento é contrário às leis. (...)"
Declaração dos Direitos, em Inglaterra, 1689.
Explica a importância da assinatura da Declaração de Direitos em 1689 por Guilherme de Orange.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
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