quarta-feira, 18 de março de 2009

PARA MAIS TARDE RECORDAR !!!

5 comentários:

Anônimo disse...

eu ja tenho saudades!!!!

foi fantastica esta e todas as outras visitas de estudo que fizemos consigo! obrigada

BeijinhO*
Loira

Anônimo disse...

Luisa, nº 9

Concordo com a carol... adorei esta visita assim como todas as outras :) é pena nao repetirmos nunca mais :S Mas como ja disse no video : "Bons momentos ficam na memória" :) o Dr. é um máximo (6 anos a aturá-lo) fogo... ehehe beijinhu e obrigada *

Anônimo disse...

Luisa Pereira

Achei interessante deixar aqui uma pequena curiosidade acerca da primeira emissão televisiva em Portugal...

Registo da primeira emissão televisiva em Portugal
Feira Popular – Lisboa (Setembro de 1956).
A multidão invade a Feira Popular, na enorme expectativa de testemunhar o fabrico das primeiras imagens hertzianas em Portugal, através do vidro que substituiu uma das paredes do estúdio erguido em pré fabricado ou de um dos vinte monitores espalhados no parque de Palhavã. Noutros pontos da grande Lisboa onde se pode captar a emissão (que chega até à margem sul), formam-se idênticas aglomerações frente a montras de lojas de electrodomésticos.
Relatará o Jornal de Notícias: "Na Praça dos Restauradores o movimento foi além do que era de esperar e, por isso, parou o transito e criaram-se dificuldades que a PSP requisitada para tal, resolveu ordenando a abertura de um (canal) – não de TV mas de caminho para carros e pessoas poderem circular".
Os astros agora são da TV. João Villaret cria a liturgia dos domingos, declamando teatro, e sobretudo poesia. Henrique Mendes, o locutor estrela, recebe milhares de cartas de admiradoras cada ano. Maria de Lurdes Modesto detém segredos da culinária...e da comunicação. Manuel Machado fala da língua sem aspereza. Artur Agostinho é o rei dos concursos. José Alves dos Santos faz a pedagogia do futebol. Há revelações...e consagrações, como a de Vasco Santana, com a anedota da semana. O teatro, iniciado por Rui de Carvalho com o vicentino Monólogo do Vaqueiro ganha ritmo semanal. Entre os locutores pioneiros, Maria Helena Santos, Gina Esteves, Jorge Alves, Fernando Pessa, Gomes Ferreira e Fialho Gouveia.
Começa aqui a verdadeira história da Televisão em Portugal.

Anônimo disse...

PESQUISA SOBRE O CINEMA NO PÓS-GUERRA

"Com o fim da segunda guerra mundial, o cinema internacional entrou numa fase de transição cujas principais características foram o repúdio às formas tradicionais de produção e um inédito compromisso ético dos artistas. Assumindo atitude mais crítica em relação aos problemas humanos, o cinema rompeu com a tirania dos estúdios e passou a procurar nas ruas o encontro de pessoas e realidades. "
(http://www.cinemanet.com.br/posguerra.asp#topo)



"Após o entretenimento fácil no pós-guerra, surgia nos anos 60 o Novo Cinema Alemão. Com a reunificação do país nos 90, desaparece o cinema de autor e voltam os filmes de fácil digestão."
(http://www.deutsche-welle.de/dw/article/0,,1096898_page_1,00.html)




O cinema enquanto arte será sempre um veículo de expressão das sociedades e o reflexo de uma cultura e de um tempo.
Posto isto, não nos são indiferentes os contextos que conjuram os deleites cinéfilos,
bem como as consequências cinematográficas das diversas conjunturas.
Assim, ao debruçarmo-nos sobre o tópico do cinema após a Segunda Guerra Mundial, vemo-nos forçados a estabelecer certas distinções e atentar em algums particularidades, dado que a GG não teve os mesmos efeitos em todo o lado e sofreu modelações ao longo do tempo.
"A maioria dos filmes alemães produzidos imediatamente após o fim da Segunda Guerra Mundial manteve a linha conservadora – e reacionária – da cinematografia do Terceiro Reich, reafirmando valores morais e crenças políticas do período anterior."; contudo, o público preferiu temas leves aos traumas da guerra e a reconstrução da indústria cinematográfica deu-se ao mesmo tempo da reconstrução do país, e cresceu a partir do nada. Também se verificou um acentuado aumento das salas de cinema, e é necessário sublinhar que a capital, Berlim, foi uma excepção ao conjunto.
"A ausência de uma perspectiva crítica no cinema do pós-guerra levou os precursores do que posteriormente seria chamado Novo Cinema Alemão a publicar, em 1962, o Manifesto de Oberhausen." - tenho-me referido até agora, como é notório, ao caso alemão.
É importante acrescentar que "a divisão da Alemanha [já] fez com que se pudesse observar duas cinematografias distintas – uma presente no lado ocidental capitalista, a outra no oriental comunista.":"Enquanto a Alemanha Ocidental diversificava aos poucos sua cinematografia, o setor era na República Democrática Alemã (RDA), de regime comunista, completamente controlado pelo Estado. A Defa (Deutsche Film AG) havia sido criada em 1946, ainda com o propósito de unir a produção cinematográfica do país dividido, inspirando-se nas melhores intenções democráticas e antifascistas."
Nos anos 60, surge a consciência do papel social desempenhado pelo cinema, fruto de influências francesas e britânicas, e a Alemanha Oriental estabelece uma ponte entre a Europa Ocidental e o Leste Europeu.
O Novo Cinema Alemão surge após um período de predilecção pelo entretenimento cinematográfico das massas, e ergue-se sob o estandarte do Manifesto de Oberhausen, que tecia críticas ao inema tradicional e clamava por inovação, aliando a arte e as questões sociais:"O cinema antigo está morto. Acreditamos em um novo" - Edgar Reitz e Alexander Kluge.
Uma série de novos cineasts catapultam o cinema alemão para a esfera mundial e as temáticas prendem-se agora com as causas defendidas nos protestos estudantis de 1968, o conflito de geração, a revolução sexual, a emncipação feminina e as amarras da estrutura familiar alemã.
" Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Rainer Werner FassbinderA obra de Rainer Werner Fassbinder, entretanto, foi a que mais marcou o período. Seu enorme potencial criativo – 33 filmes em 14 anos – com os excessos melodramáticos aliados à ironia, a estilização dos personagens e as discussões exacerbadas sobre relações de poder e violência tornaram-se um capítulo à parte na história do cinema alemão. (...)A partir dos anos 80, principalmente após a morte de Fassbinder em 1982, registra-se o declínio do Novo Cinema Alemão, cujo desaparecimento foi gradualmente favorecido pela passagem do poder aos conservadores no país." A relação entre o cinema e a televisão aumenta, e com esta, o número de espectadores, e o Holocausto é transformado num melodrama familiar. Alexander Kluge continua a insistir na introdução de documentários no esquema televisivo, concepcionando o cinema com base na divisão entre o "comercial" e o "de autor".
Finalmente, "a queda do Muro de Berlim, a 9 de novembro de 1989, provocou um retorno inesperado do "cinema popular", caracterizado pelo domínio de formas de narração clássica, em analogia ao ocorrido no período imediatamente posterior à Segunda Guerra Mundial. Uma nova geração de cineastas rejeitava quaisquer ambições políticas ou sociais, exprimindo um claro "não" ao cinema de autor dos anos 70-80." Estes movimentos foram alimentados pelas aspirações norte-americanas que fomentavam capitalisticamente o cinema, sendo que "uma clara adesão às grandes salas multiplex passou a atrair um número cada vez maior de espectadores aos cinemas, nivelando assim o gosto popular e encolhendo o espaço destinado aos filmes "de arte"."

Anônimo disse...

Como o stor disse que não era necessário imprimir o portfólio, apenas poderiamos fazer um relatório do portfólio.

Fica aqui o meu relatório.

Relatório do Portfólio de História

Durante o decorrer do 2ºPeríodo elaborei um portfólio. Este portfólio inclui índice, introdução, plano de aprendizagem, trabalhos de casa, como alguns deles foram elaborados no caderno diário apenas tenho uma nota numa folha para mostrar como fiz os trabalhos, inclui também, trabalhos dentro de cada domínio, como o trabalho do 25 de Abril e a pesquisa acerca do cinema. Fiz também as biografias de todas as figuras importantes dos temas abordados ao longo do Período.
Tenho dentro dos trabalhos de desempenho, os testes e as respectivas correcções e também o relatório da viagem de estudo realizada nos dias 26 e 27 de Fevereiro.
Para concluir o meu portfólio ainda contém uma reflexão e uma conclusão.

Joana Nº7, 12ºD