domingo, 21 de outubro de 2007

MERCANTILISMO


* Enuncia os princípios doutrinários mercantilistas.

8 comentários:

Anônimo disse...

O mercantilismo tinha como princípios doutrinários:

-- Forte intervenção do Estado (proteccionismo),
-- a existência de metais preciosos,
-- diversificação da produção nacional através daisenção fiscal, monopólios de produção e venda, contratação de técnicos especializados no estrangeiro,
-- diminuição das barreiras alfandegárias na estrada de matérias-primas,
-- entraves à entrada de produtos através do aumento de impostos nas fronteiras,
-- monopólios comerciais que facilitassem a colocação dos produtos nacionais e a recolha de matérias-primas das colónias,
-- incremento da exploração colonial e determinar o exclusivo colonial, ou seja, as colónias estavam impedidas de estabelecer relações comerciais com outras nações.


Embora comuns a todas as políticas mercantilistas, a aplicação destas medidas revestiu formas diversas, consoante os países que as adoptaram.
Assim aconteceu em França e em Inglaterra, os dois reinos europeus que, de forma mais eficaz e coerente, seguiram esta doutrina económica.

Anônimo disse...

NOTA: a minha resposta (acho) que tem apenas o essencial. Mas eu no tete dou uma resposta completa Doutor! =)

Anônimo disse...

Miguel Ângelo nº12

No século XVII, coincidindo com a afirmação das monarquias absolutas, as dificuldades foram nesta época muito sentidas. Tomando consciência que o seu poderio dependia da criação de riqueza, as nações europeias empenharam-se na protecção das suas economias. Foi então que foi criado o mercantilismo.
Os mercantilistas estavam convencidos que a riqueza de um Estado se media pela quantidade de metais preciosos que este possuia.O objectivo era então ter uma balança comercial favorável.
Na lógica mercantilista competia ao Estado tomar todas as medidas necessárias para atingir este objectivo.
Então o mercantilismo tinha como principios doutrinários:
--Uma forte intervenção do Estado(proteccionismo)
--diversificação da produção nacional através da isenção fiscal, monopólios de produção e venda, contratação de técnicos especializados no estrangeiro
--Diminuição das barreiras alfandegárias na entrada de matérias-primas
--Entraves à entrada de produtos através do aumento de impostos
--Monopólios comerciais que facilitassem a colocação dos produtos nacionais e a recolha de matérias-primas das colónias
--E por fim, o incremento da exploração colonial e determinar o exclusivo colonial, ou seja, as colónias estavam impedidas de estabelecer relações com outras nações.
A aplicação destas medidas revestiu formas diversas, consoante os países que a adoptaram, como foi o caso da França e da Inglaterra, dois reinos europeus que de forma mais eficaz e coerente, seguiram esta doutrina económica.

Luísa disse...

Com a crise verificada no séc. XVII, alguns países adoptaram medidas para prosperarem a nível económico. Para o efeito perfilharam vários princípios económicos praticado pelo Estado. A este conjunto de princípios designou-se de Mercantilismo. A revisão das tarifas alfandegárias, a quantidade de metais preciosos (ouro, prata), o desenvolvimento da produção industrial, o crescimento e a reestruturação do comércio externo, o aumento das taxas alfandegárias a produtos estrangeiros, a adopção de medidas que aguilhoassem o desenvolvimento de técnicas dos produtos nacionais, a inflamação da exportação e a conquista de mercados nas colónias eram os primórdios dos princípios doutrinários mercantilistas. Todas estas medidas empregavam uma balança comercial favorável (redução das importações e aumento das exportações). Estas medidas não foram tomadas por igualdade em todos os países da Europa, mas o que as assemelhava era a forte intervenção do estado, ou seja, todas estas medidas eram do tipo proteccionista, mas umas mais que outras dependentes do país (da forma como eram impostas). Como é o caso da França, o mercantilismo proveniente deste país, também conhecido por Colbertismo foi fortemente dirigista e estatal. Colbert foi a personagem principal (o seu retrato apresenta-se na imagem) e esta apostou essencialmente no desenvolvimento das manufacturas. O mercantilismo Inglês apostou essencialmente na marinha nacional, devido aos interesses da Holanda que também provinham de recursos e rotas marítimas. Publicaram-se Actos de Navegação – leis criadas pela Inglaterra para restringir o comércio colonial aos navios ingleses e que podiam transportar produtos ingleses. A partir da segunda metade do séc. XVII, a Inglaterra é vista como a principal potência marítima.

Anônimo disse...

Miguel "Angelito"

Va lá pessoal...toca a comentar!!ehehe

beijinhos..(para as meninas claro)!

Anônimo disse...

Olha lá o' MIGUEL DUARTE !

por alma de quem e' que copiaste a minha resposta??!

ve la' ve ! aaaaaaaaaiiiiiiii!

xD

Luísa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Fausto Rafael Correia (.... PORTUGAL)

Os príncipios doutrinários mercantilistas assentam num conjunto de pressupostos teóricos que conduzem sobretudo ao proteccionismo, dirigismo e monopólio dos estados europeus, que se envolvem em conflitos pelo domínio das áreas coloniais, num tempo de recessão económica.
Para o mercantilismo a riqueza de uma Nação identifica-se pela quantidade de metais preciosos acumulados (bulionismo). Qualquer que seja a medida que se tome para obter a entrada de dinheiro num reino, ele só permanecerá se se ganhar na balança comercial.
Assim, é da competência do Estado reduzir as importações, incentivar o crescimento das exportações, de modo a obter uma balança comercial favorável e a prosperidade do Estado. A lógica mercantilista visa desenvolvimento das produções internas, através do fomento industrial, a revisão das tarifas alfandegárias e o incremento do comércio externo. O mercantilismo exalta o trabalho manufactureiro, a prática comercial e a aventura colonial.