segunda-feira, 5 de novembro de 2007

ARRANQUE INDUSTRIAL













1- Refere os sectores de arranque da Revolução Industrial e os principais inventos que lhe estão associados.

13 comentários:

Anônimo disse...

CAROLINA MENDES Nº5 11ºE:

Na segunda metade do século XVIII o processo de industrialização iniciou-se em Inglaterra, sob um conjunto de factores, tais como: os avanços agrícolas, a dinâmica demográfica, o alargamento dos mercados, a capacidade empreendedora dos britânicos e por fim o avanço tecnológico.
Uma cadeia de inovações revolucionou a indústria, como o sector algodoeiro, a metalurgia, a força do vapor e um tempo de mudança.
Os progressos no sector algodoeiro foram devido ao aumento da procura interna e externa bem como a abundância de matéria-prima. Este ciclo terá começado com a invenção da lançadeira por John Kay, que consistia num mecanismo simples que permitia aumentar a largura dos tecidos e multiplicava por dez a produtividade do tecelão.
A dinâmica assim adquirida repercutiu-se em novos melhoramentos, quer na tecelagem, quer na fiação e na estampagem, levando assim a um inédito aumento de produtividade e de produção. “Se houve um take off (arranque industrial) a seguir a 1787, o algodão foi efectivamente o responsável.”
As primeiras máquinas têxteis e o seu reduzido custo permitiram o estabelecimento inicial de pequenas empresas.
O desenvolvimento do sector têxtil foi acompanhado pela metalurgia, sendo esta fornecedora de máquinas e outros equipamentos, tornando-se indispensável aos progressos da industrialização.
Abraham Darby, ferreiro de Birmingham, resolveu o problema do combustível neste sector utilizando, na fusão de ferro, o coque em vez de carvão vegetal. A maior capacidade calorífica do coque e outros melhoramentos, permitiram melhorar a qualidade e aumentar a produção.
Mais barato e resistente, o ferro começou a substituir, com vantagem outros materiais.
A partir da década de 30 a metalurgia, ultrapassou o têxtil, tornando-se assim o principal sector industrial.
Outro processo de modernização foi a força do vapor que, há muito tempo procurava aproveitar a força expansiva do vapor com força motriz, no entanto, permaneciam por resolver diversos problemas técnicos, pelo que as poucas máquinas existentes, pouca aplicação tinham.
A máquina a vapor de James Watt constituiu a primeira fonte de energia da História, com ela foi possível mover teares, martelos, locomotivas, enfim, todo o tipo de maquinismos que, anteriormente, dependiam do trabalho humano ou das forças da Natureza.
A manufactura cedera lugar á maquinofactura, cerne da Revolução industrial.
As transformações tecnológicas a que acabámos de nos referir estenderam-se muito para além do sector económico., diferente de todas as sociedades tradicionais anteriormente estudadas.
Como resultado da Revolução Industrial, grandes vagas de camponeses migraram para as cidades, que cresceram negras de fumo das fábricas e se espraiaram em bairros pobres de habitação operária; uma nova classe, a burguesia industrial, elevou-se ao topo da sociedade e do poder político, com tudo isto verifica-se um tempo de mudanças.

Anônimo disse...

Marina Isabel nº11 11ºE

O processo de industrialização teve início na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII. O seu arranque foi originado pela conjugação dinâmica de diversas condições, que interagiram entre si e permitiram um desenvolvimento extraordinário.
Neste período houve um grande número de inovações que revolucionou a indústria, tanto a nível da organização do trabalho como de um conjunto de inventos técnicos que permitiram melhorar a qualidade dos produtos, aumentar a produção e reduzir os preços. Estes inventos técnicos, foram resultado sobretudo de múltiplas experiências em resposta a dificuldades concretas sentidas pela indústria. Visto um problema estar solucionado, ele próprio colocava outro que era necessário equacionar, pelo que se gerou um processo de inventos cumulativos.
Todos os inventos ocorridos nesta época foram essencialmente na indústria têxtil, dos quais se destacam:
• 1733 – máquina de tecer com lançadeira volante (John Kay), que permitiu tecer panos mais largos aumentando a produtividade do tecelão;
• 1764 – máquina de fiação automática “spinning jenny” (J. Hargreaves), que permitia fiar com oito fusos;
• 1785 – máquina de tecer algodão totalmente mecânica (Cartwright);
• 1799 – máquina de fiar “mule-jenny” (Crompton), que fiava um fio fino e resistente, passível de utilização em qualquer tecido.
Com o desenvolvimento do sector têxtil houve necessidade de aumentar a produção de máquinas e equipamentos, do qual resultou a evolução de indústria metalúrgica, onde “ a necessidade faz o engenho”. Destas invenções salientam-se:
• 1709 – fabrico do ferro macio por meio do coque (obtido a partir da hulha – carvão mineral – abundante no subsolo inglês e de fácil extracção) em vez de carvão vegetal (Abraham Darby), o que aumentou o potencial calórico do combustível nos altos fornos;
• 1739 – fabrico do aço fundido (Munstsman);
• 1767 – máquina a vapor com condensador separado (James Watt);
• 1779 – primeira ponte metálica em Coalbrookdale.
Todas estas inovações foram acompanhadas por mudanças nos modos de organização do trabalho (cumprimento de horário, disciplina interna), designadamente o aparecimento de maiores unidades industriais (as fabricas) em substituição das tradicionais oficinas, o que aumentou quer o volume global da produção quer a produtividade dos operários da indústria têxtil.
Neste sentido impuseram-se transformações ao nível do escoamento dos produtos que levaram à criação do mercado nacional, facilitadas por mudanças importantes ao nível dos transportes. Assim, foi construída uma rede de canais, foi melhorada a navegabilidade dos rios e foram melhorados os portos marítimos para facilitar a acostagem dos barcos.

Anônimo disse...

Foi na Inglaterra que se iniciou o processo de industrialização, durante o decorrer da segunda metade do século XVIII. Isto ficou a dever-se a um conjunto de factores, como os avanços agricolas, a dinâmica demográfica, o avanço tecnológico, entre outros. A indústria foi, então, revolucionada por uma cadeia de inovações, sendo esta evolução liderada pela indústria têxtil.
O aumento da procura interna e externa e a abundância de matérias-primas impulsionaram os progressos no sector algodoeiro. Teve início com a invenção da lançadeira volante por John Kay, que multiplicou por 10 a produtividade do tecelão. No entanto, o fio começou a escassear o que levou à invenção de uma nova máquina de fiar ("Jenny") que soluccionou o problema. Foi inventada por J.Hargreaves, no ano de 1675.
Todos os progressos originaram um aumento notório de produtividade e produção neste sector, levando ao aparecimento e crescimento das primeiras unidades industriais.
A metalurgia fornecia as máquinas e outros equipamentos ao sector algodoeiro. No inicio do século XVIII, Abraham Darby resolveu o problema do combustivel que era necessário, quando decidiu utilizar na fusão do ferro o coque em vez do carvão vegetal, o que permitiu melhorar a qualidade e aumentar a produção. O ferro começou a substituir outros materiais e, ainda no correr do século XVIII, foi inaugurada a primeira construção metálica em Inglaterra (a ponte de Coalbrookdale). A partir da década de 30 a metalurgia ultrapassou o sector têxtil e tornou-se o principal sector industrial.
James Watt contribuiu bastante para o processo de modernização. Estabelecido em Glasglow com uma oficina de instrumentos matemáticos, foi pedido a este que concertasse uma máquina de Newcomen, que era um engenho a vapor utilizado para bombear a água das minas. Isto fez com que Watt se esforçasse para conceber uma “máquina de fogo” sem os defeitos das anteriores. Em 1765 foi registada a primeira patente, sendo melhorada nos anos seguintes.
“A máquina a vapor de James Watt constituiu a primeira fonte de energia “artificial” da História.” Um século depois desta invenção, na Grã-Bretanha, as máquinas a vapor substituíam 40 milhões de homens no volume de trabalho exigido. A manufactura deu, então, lugar à maquinofactura.
Pioneira em todas as transformações, a Grã-Bretanha viu consolidada a sua hegemonia económica ainda no século XVIII e manteve-se até ao inicio do século XX.

Anônimo disse...

Através do impulso de vários factores, entre os quais, os avanços agrícolas, a dinâmica demográfica, o alargamento dos mercados e o avanço tecnológico, iniciou-se em Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, um processo de industrialização. Processo, esse, caracterizado por inúmeras inovações que revolucionaram a indústria.
Nestes termos, vão existir sectores mais atingidos por esta evolução industrial, como por exemplo, o sector algodoeiro e metalúrgico .
Foi a procura interna, externa e a abundância de matéria-prima proveniente das colónias, que impulsionou os progressos manifestados no sector algodoeiro.
Através do avanço tecnológico, os homens tornaram-se capazes de criar máquinas e deste modo, adquirir uma dinâmica que se fez sentir em melhoramentos tanto na tecelagem como na fiação e estampagem.
Foi assim, que se originou um aumento inédito de produtividade e de produção.
“A simplicidade das primeiras máquinas têxteis e o seu reduzido custo permitiram o estabelecimento inicial de pequenas empresas de capital muito modesto”. Desta forma, as primeiras unidades industriais puderam crescer rapidamente e transformaram os artesãos mais expeditos em industriais bem sucedidos.
Este desenvolvimento do sector têxtil, foi acompanhado pelo da metalurgia, que se tornava indispensável aos progressos da industrialização, através do fornecimento de máquinas e outros equipamentos.
A aplicação de foles para ventilação, a maior capacidade calorífica do coque, entre outros, foram alguns dos melhoramentos que permitiram um aumento de melhor qualidade de toda uma produção.
O ferro começa a substituir outros materiais, devido ao seu preço e resistência. É em Inglaterra, que surge a primeira construção metálica, a ponte de Coalbrookdale.
Desta forma, o sector metalúrgico acaba por ultrapassar o sector têxtil e vai colocar-se como sendo o principal sector industrial.
É James Watt, matemático e engenheiro escocês, a quem se deve todo este processo de evolução e modernização. Com as melhorias introduzidas na máquina a vapor, que constituiu a primeira fonte de energia “artificial” da História, Watt torna-se mundialmente conhecido. Com esta mesma máquina, torna-se possível a realização de todo o tipo de maquinismos que, anteriormente, dependiam do trabalho humano e até mesmo das forças da Natureza.
“Um século depois da invenção de Watt, as máquinas a vapor efectuavam na Grã-Bretanha, um volume de trabalho que teria exigido, anteriormente, cerca de 40 milhões de homens.”
Podemos então concluir que a Revolução Industrial, é a passagem da manufactura para a maquinofactura através de inúmeras transformações tecnológicas.
Neste mesmo sentido, A Grã-Bretanha, principal país destacado pelo arranque industrial, viu a sua hegemonia económica consolidada, que manteve até ao início do século XX.
Rute nº12
11ºE

Anônimo disse...

Foi em Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, que surgiu a Revolução Industrial. Esta foi desencadeada por modificações ao nível da organização do trabalho e também por um conjunto de inventos técnicos que permitiram melhorar a qualidade dos produtos e reduzir os seus preços.
O aumento da procura e a abundância das matérias-primas impulsionaram os progressos no sector algodoeiro. Algumas das inovações neste sector foram a lançadeira volante, a máquina de fiar e por fim a máquina de tecer algodão. Estes progressos vão aumentar a produção e a produtividade.
Ligado ao desenvolvimento têxtil, está a indústria metalúrgica, também esta indispensável ao arranque industrial. Alguns dos seus desenvolvimentos foi a substituição do carvão vegetal pelo coque; a aplicação de foles para a ventilação dos altos-fornos.
Porém, o símbolo mais característico da revolução industrial foi a máquina a vapor, apesar de diversas inovaçoes a máquina foi aperfeiçoada por James Watt. Esta vai proporcionar o aumento da produção e também aumentou a produtividade dos operários na indústria têxtil.
Posto isto, foram impostas transformações ao nível de escoamento dos produtos que levaram à criação de um mercado nacional.
Pioneira em todas estas transformações a Grã-Bretanha manteve a sua hegemonia económica estável até ao inicio do século XX.

Anônimo disse...

Na segunda metade do século XVIII arranca o processo de industrialização em Inglaterra.
As características dos britânicos (empreendedores, dinâmicos); o seu desenvolvimento agrícola e tecnológico e o alargamento dos mercados, contribui para a inovação e revolução na indústria.
Verifica-se durante este século a liderança da indústria têxtil.
O sector algodoeiro:
• Aumento da procura de matérias-primas vindas com abundância das colónias.
• Invenção da lançadeira volante, que permitia aumentar a largura dos tecidos (multiplicando-os) tendo assim uma maior produtividade e produção.
• Criação da máquina de fiar (por J.Hargreaves), que permitia fiar vários fios ao mesmo tempo.
• Melhoram assim a tecelagem e a estampagem.
A metalurgia:
• Fornecia máquinas e novos equipamentos.
• Melhoraram as fusões (utilização na fusão do ferro, o coque em vez de carvão vegetal.
• O ferro substitui outras matérias sendo mais barato e resistente.
A força do vapor:
• Deve-se a modernização das máquinas a vapor «máquina revolucionária» por James Watt.
• Desenvolvimento das máquinas de Newcomen, utilizadas para bombear água. Aplicam-lhe a «bomba de fogo»
• A máquina de vapor e considerada como a primeira energia artificial.
• A manufactura dá lugar à maquino factura.


Estas mudanças no sector industrial influencia o económico, o mecanismo substituía a mão humana.


LILIANA Nº 15 - 11ºE

Anônimo disse...

A revolução industrial iniciou-se em Inglaterra, na segunda metade do século XVIII. Para isso contribuíram diversos factores, como os avanços agrícolas, a dinâmica demográfica, o alargamento dos mercados, a capacidade empreendedora dos britânicos e, sobretudo, o avanço tecnológico.
A indústria do século XVIII foi marcada por inovações revolucionárias, o surgimento da máquina a vapor, a máquina de tecer e a máquina automática de fiação, são alguns exemplos disso.
O sector algodoeiro foi altamente desenvolvido, devido ao aumento da procura interna e externa e á abundância de matéria-prima nas colónias inglesas. A invenção das máquinas de fiar e de tecer, levou a que se produzissem mais tecidos, levando a um inédito aumento da produtividade e de produção, chegando a atingir milhões de lucro. Este elevado lucro obtido levou a que as unidades industriais pudessem crescer rapidamente, tornando os artesãos em ricos industriais.
A metalurgia foi igualmente desenvolvida, sendo essencial nos progressos de industrialização, pois era ela que fornecia máquinas que eram indispensáveis para esses progressos. A fusão do ferro, obtido através do coque, em vez da utilização do carvão vegetal, levou a que se resolve-se o problema de combustível necessário a este sector, e levou a que se aplicassem foles para ventilar os altos-fornos, o que permitiu melhorar a qualidade e aumentar a produção. O ferro foi, gradualmente, substituindo os outros materiais, tornando-se no principal sector industrial.
Neste avanço tecnológico, James Watt teve um papel fundamental. James Watt criou e desenvolveu a máquina a vapor, a primeira fonte de energia artificial da História. Com esta invenção foi possível substituir a mão-de-obra humana, em trabalhos em que esta era indispensável, tendo-a reduzido drasticamente.
A Revolução Industrial, para além das transformações tecnológicas, transformou também a sociedade tradicional, transformando-a em algo muito diferente até aí conhecido. Esta revolução levou a que os camponeses migrassem para a cidade, uma nova classe, a burguesia comercial, ascende-se ao topo da sociedade e os transportes diminuíssem as distâncias, facilitando a circulação de produtos, homens e novos hábitos. A Inglaterra foi, deste modo, o único país a “arrancar” no século XVIII, vendo a sua hegemonia económica consolidar-se, até ao início do século XX.

Andreia Fernandes 11ºE

Anônimo disse...

Na segunda metade do século XVIII iniciou-se na Inglaterra o processo de industrialização.
Este processo teve como factores de introdução: o desenvolvimento da agricultura, o alargamento dos mercados, a dinâmica demográfica, a mentalidade empreendedora e desenvolvida do povo inglês bem como o seu pioneirismo e, claro está, o avanço tecnológico estreitamente ligado à revolução industrial.
Esta revolução na indústria diz-se de forma genérica a implementação do desenvolvimento tecnológico, como atrás já havia afirmado, que levou a um profundo impacto no processo produtivo a nível social e económico.
Assim, é fácil afirmar que a esta mudança estão relacionados novos sectores de actividade e novos instrumentos. Como todos sabemos, a revolução industrial está relacionada com a máquina a vapor e consequentemente à sua aplicação nos transportes e à indústria que mudou as formas de produção, passando de manufactura a maquinofactura. Posto isto, é de referenciar os principais avanços técnicos que se deram em vastas áreas como na agricultura, no comércio, nas finanças e como já atrás foi referido, nos transportes e na indústria; deram-se, pois, invenções como: a máquina a vapor de Newcomen (1708), máquina de tecer com “lançadeira volante” (1733 aproximadamente), máquina de cardar – Daniel Bourn, Lewis Paul (1748), primeiro canal em 1759 entre Worsley e Manchester, máquina automática de fiação (1768), primeiro navio de ferro (1777), primeira ponte metálica em Coalbrookdale (1779) entre outras…
É de evidenciar que de todos estes avanços o que liderou e teve maior ascensão foi o sector têxtil.
É também importante referir que estas mudanças não só abrangeram o século XVIII, tendo-se verificado modificações e evoluções durante um século, como também influenciaram todo o mundo até aos nossos dias, devemos prestar gratidão ao pioneirismo do povo Inglês em pleno século XVIII, talvez se hoje em dia houvesse tanta iniciativa e criatividade o nosso país estaria em melhor estado económico-social.



Mafalda Tavares

Anônimo disse...

Luisa nº 9

Revolução Industrial: alterações tecnológicas na produção e modificações nos aspectos sociais, económicos, demográficos e mentais. Esta mudança significativa, preparada pela Revolução Agrícola nasceu e verificou-se com mais intensidade na Inglaterra, em meados do século XVIII.
“Por volta de 1760, uma vaga de engenhocas varreu a Inglaterra (…), não foram só engenhocas, mas inovações de toda a espécie, na agricultura, nos transportes, na indústria, no comércio e nas finanças (…)” (T. S. Ashton).
Esta ruptura tecnológica incidiu primeiramente no sector têxtil (que forneceu vestuário para a população) e depois no sector metalúrgico (que forneceu máquinas e elementos para a construção civil)
No sector algodoeiro verificaram-se alguns progressos tecnológicos, como por exemplo, a invenção da lançadeira volante por John Kay (tecelagem), Spinnig Jenny, de Hargreaves (fiação) e o tear mecânico, de Cartwright (tecelagem). Sempre que o ramo da tecelagem se desenvolvia o ramo da fiação era obrigado a acompanhá-lo. Com estas invenções há um significativo aumento da produtividade e da produção.
A partir das explorações das colónias, com a abundância de matéria-prima o aumento da procura aumenta, assim como a produção, como já foi dito.
Com o desenvolvimento do sector têxtil, o sector da metalurgia tornou-se indispensável para os progressos de industrialização, ou seja, as máquinas eram necessárias para a produção do sector algodoeiro.
Neste sector, destacou-se uma “invenção” muito importante, que foi a substituição do carvão de madeira (vegetal) pelo carvão de coque (mineral). Esta substituição, melhorou significativamente o problema da escassez do combustível, com a ajuda do Abraham Darby (ferreiro de Birmingham). A revolução metalúrgica também é devedora de John Smeaton, que melhorou o abastecimento de ar quente aos altos – fornos e de Henry Cort, que converteu a gusa (ferro de primeira fundição, naõ purificado) em ferro ou aço, através do processo da pudlagem em 1783.
Porém, o invento que simboliza a revolução industrial é a máquina a vapor, como se apresenta na imagem. Criada inicialmente por Newcomen em 1708 e aperfeiçoada em 1767 por James Watt. Esta máquina a vapor trazia à sociedade uma fonte de energia artificial, eficaz e adaptável a muitos usos, por exemplo, nos meios de transporte. A máquina a vapor constitui a primeira fonte de energia “artificial” da História.
Com todas estas invenções na tecnologia a manufactura dá lugar à maquinofactura, que originaram um mundo novo. Consequentemente verificou-se o êxodo rural e uma ascensão da burguesia industrial.

Anônimo disse...

Joana Vaz Nº7 11ºD

Na Inglaterra na segunda metade do século XVIII deu-se um processo designado pelo termo de processo de industrialização sob um conjunto de diversos factores: os avanços agrícolas, dinâmica demográfica, alargamento dos mercados, capacidade empreendedora dos britânicos e o avanço tecnológico.
Nesta época, uma cadeia de inovações revolucionou a indústria, como por exemplo, o sector têxtil, que foi o aumento da procura interna/externa bem como a abundância de matérias-primas. Ainda no sector têxtil inovaram-se máquinas de fiar, como é o caso da Jenny inventada por J.Hargeaves em 1765. Com os lucros elevados as primeiras unidades industriais cresceram rapidamente.
O desenvolvimento do sector têxtil foi acompanhado pela metalurgia que fornecia as máquinas e outros equipamentos tornando-se indispensável aos progressos da industrialização, pois era ela que fornecia as máquinas indispensáveis a esses progressos. A fusão do ferro, obtido através do coque, em vez da utilização do carvão vegetal, levou a que se resolve-se o problema de combustível necessário a este sector, e levou a que se aplicassem foles para ventilar os altos-fornos, o que permitiu melhorar a qualidade e aumentar a produção.
Em todo este processo de modernização James Watt teve um papel muito importante pois, visto que, desde à muito que se procurava aproveitar a força do vapor como força motriz, porque as máquinas existentes tinham pouca aplicação então, foi neste contexto que, James Watt foi chamado para repara uma máquina a vapor utilizada para bombear a água das minas e foi assim, que concebeu uma “bomba de fogo” melhor do que as anteriores, ficando conhecida a máquina a vapor pela primeira fonte de energia “artificial”. Aumentava assim o volume de trabalho.
A manufactura cedera lugar à maquinofactura, cerne da Revolução Industrial.
Pioneira de todas as transformações, único país a “arrancar” no século XVIII, a Grã-Bretanha viu consolidada a sua hegemonia económica que mantinha até aos finais do século XX.

Anônimo disse...

INÊS MONTEIRO Nº8 11ºE

O processo de industrialização iniciou-se em Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, sob o impulso de um grande conjunto de factores: os avanços agrícolas, a dinâmica demográfica, o alargamento dos mercados, a capacidade empreendedora dos britânicos e o avanço tecnológico.
Nesta época, uma cadeia de inovações revolucionou a industria, principalmente nos sectores têxtil e metalúrgico.
Foi o aumento da procura interna e externa bem como a abundância de matéria-prima
proporcionada pelas colónias que impulsionaram os progressos do sector algodoeiro.
O ciclo terá começado com a invenção da lançadeira volante com John Kay. Era um mecanismo simples que permitia aumentar a largura dos tecidos e multiplicava por 10 a produtividade do tecelão. Uma vez difundida, não tardou a que o fio escasseasse, já que os processos de fiação se mantinham os mesmos, deixando os teares parados.
Para solucionar este problema foi criada uma nova máquina de fiar, “Jenny”. Inventada por J. Hargreaves, em 1765, permitia uma só fiandeira a trabalhar sete ou oito fios ao mesmo tempo. Este número, mais tarde, aumentou para 80 fios, o que provocou um desequilíbrio entre as duas fases produtivas.
A dinâmica assim adquirida repercutiu-se em novos melhoramentos, quer na tecelagem (teares mecânicos), quer na fiação e na estampagem, originando um inédito aumento de produtividade e de produção.
A simplicidade das primeiras máquinas têxteis e o seu reduzido custo permitiram o estabelecimento inicial de pequenas empresas, de capital modesto. Tendo em conta os lucros elevados (mais de 20%), as primeiras unidades industriais puderam crescer rapidamente, transformando os artesãos mais experientes em industriais bem sucedidos.
Este desenvolvimento do sector têxtil foi acompanhado, de perto, pelo da metalúrgica, fornecedora de máquinas e outros equipamentos. Que se tornava indispensável aos progressos de industrialização.
No início do século, Abraham Darby, ferreiro de Birmingham, solucionou o problema do combustível necessário a este sector, utilizando, na fusão do ferro o coque (obtido a partir da bulha) em vez do carvão vegetal.
A maior capacidade calorífica do coque, a aplicação de foles para ventilação dos altos-fornos e outros melhoramentos introduzidos nas fundições permitiram melhorara a qualidade e aumentar a produção.
O ferro, agora mais barato e mais resistente, começou a substituir outros materiais. Ainda no século XVIII foi inaugurada, a primeira construção metálica: a ponte de “ Coalbrookdale”, em Inglaterra.
No século XIX, o crescimento deste sector intensificou-se. A partir da década de 30, o sector da metalúrgica, ultrapassou o têxtil, tornando-se no principal sector industrial.
Há muito tempo que se procurava aproveitar a força expansiva do vapor como força motriz. No entanto, continuava por se solucionar vários problemas técnicos, pelo que as poucas máquinas existentes pouca aplicação tinham.
Estabelecido em Glasgow com uma oficina de instrumentos matemáticos, James Watt, foi chamado para reparar uma máquina, engenho a vapor para bombear a água das minas. A partir deste momento, Watt, aplicou-se a construir uma máquina sem os defeitos das anteriores. Em 1765, registou a primeira patente, que foi melhorando nos anos seguintes.
A máquina de vapor do escocês James Watt, foi a primeira fonte de energia “artificial” da História. Com ela foi possível mover martelos, locomotivas, todo o tipo de maquinismos que, antes, dependiam do trabalho humano.
Um século depois desta invenção, Na Grã-Bretanha, a máquina a vapor efectuava um volume de trabalho equivalente a 40 milhões de homens.
As transformações tecnológicas referidas, ficaram conhecidas como Revolução Industrial, estas foram muito para além do sector económico. Elas criaram um mundo novo, muito diferente das sociedades tradicionais que já estudámos.
Como resultado desta revolução, grande número de camponeses migraram para a cidade; uma nova classe, a burguesia industrial, elevou-se ao topo da sociedade e do poder, impondo os seus valores; e os transportes evoluíram.
A Grã-Bretanha, pioneira destas transformações viu assim, consolidada a sua hegemonia.

Anônimo disse...

Devido às inovações observadas na segunda metade do século XVIII, impulsionadas por factores de desenvolvimento de cariz económico e social, iniciou-se o processo de industrialização, na Inglaterra. O arranque industrial é assim possível graças aos sectores têxtil, inicialmente, e metalúrgico, posteriormente.
A abundância de matéria-prima e o aumento da sua procura obrigaram á introdução de novas técnicas no sector algodeiro. Associadas a estes progressos, inventam-se máquinas e outros instrumentos, a salientar, com os respectivos inventores: lançadeira volante – John Kay, a Jenny (outra máquina de fiar) – J. Hargreaves. Todas estas máquinas proporcionaram não só um aumento da produtividade, como também de produção, já que, sendo a mão-de-obra substituída por outros instrumentos, produzia-se em maior quantidade, poupando-se tempo, o que, consequentemente, fez com que as primeiras unidades industriais pudessem crescer rápida e significativamente.
Deste modo, poder-se-á afirmar que o "take-off" se deu, essencialmente, pela abundância de algodão.
É o sector metalúrgico que, acompanhando todo o desenvolvimento do têxtil, fornece máquinas e outros equipamentos, permitindo uma industrialização cada vez mais desenvolvida.
Começou-se por substituir o carvão vegetal pelo coque, com Abraham Darby, o que fez melhorar a qualidade, aumentando a produção. O ferro substituiu, igualmente, outros materiais.
Foi a partir do século XIX que, ultrapassando o sector têxtil, o metalúrgico torna-se no principal sector industrial.
Contudo, é a máquina a vapor, inventada por James Watt, que em muito contribuiu para esta era industrial: aproveitando a força do vapor, esta máquina proporciona a diminuição do número de homens e das suas horas de trabalho.
Abrem-se, assim, novas portas para um mundo com uma fisionomia completamente diferente, em que as transformações tecnológicas verificadas substituem a manufactura pela maquinofactura.


Carolina Albuquerque

Conley Tiffany disse...

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