quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

MARIA DA FONTE E PATULEIA

Para quem pretender colocar trabalhos de pesquisa sobre a Maria da Fonte e Patuleia...

4 comentários:

Anônimo disse...

«A revolta da Maria da Fonte»

Porquê uma revolta?

1. os novos modelos de administração adaptavam-se mal ao atraso social do País e a oposição aproveitava essa situação a seu favor.
2. a reforma na saúde: proibia os enterramentos no interior das igrejas.

Por quem era composta?
1. essencialmente por mulheres
2. camponeses
3. chefes de bandos: párocos de freguesias rurais
4. Maria da Fonte (Maria Luísa Balaio), Joana Esteves de Oliveira e Maria Angelina de Galegos.
Maria da Fonte tinha uma taberna, onde os homens falavam da nova lei dos enterros. Ela dizia: «O povo está unido; só precisa de alguém que o guie, mas, para isso, podeis contar comigo, ou eu não me chamo Maria da Fonte!»

Onde se deu a revolta?
1. Freguesia de Fonte Arcada – Póvoa de Lanhoso
2. Espalhou-se por todo o país

Em que consistiu?
A 22 de Março de 1846, morre uma mulher – Custódia Teresa.
As mulheres sepultaram o cadáver no Mosteiro da Fonte Arcada.
No dia seguinte, as autoridades retiraram o cadáver, mas as mulheres revoltaram-se.

O que fizeram?
1. Joana Esteves trazia um machado para abrir as portas das cadeias.
2. assaltaram as sedes das administrações dos concelhos.
3. queimaram os registos de propriedade, dançando à volta de uma fogueira.

A Revolta acaba e obriga-se a Rainha a terminar das leis no âmbito da saúde e a reforma o sistema de pagamento de contribuições.
Após dois anos do términos da revolução, Maria da Fonte foge para o Brasil, com medo de ser presa!

Carolina Albuquerque

Anônimo disse...

Resposta ao último ponto da pergunta 1 da página 110 do manual.

A História não incide, apenas, num século, mas sim num conjunto de séculos, os quais são caracterizados por «(…) períodos e subperíodos de turbulência e alteração e períodos e subperíodos de estabilidade e conservação.», tal como o historiador refere. Por que razão o autor afirma que «(…) a época decorrida entre 1815 e 1851 corresponde a um desses tempos agitados, mas plenos de modificações estruturais e conjunturais.»?
Todos os acontecimentos vividos neste período da História levam a uma outra mentalidade, a qual, agora, num sentido mais lato, seria mais aberta, isto é, uma mentalidade de cariz revolucionário, tendo em conta os ideais defendidos. A procura do estabelecimento desses mesmos, provocou momentos de plena agitação, em que uns, por um lado, pretendiam manter a História, enquanto que outros tinham como propósito mudar a História.
As mudanças foram, de facto, visíveis além de que o seu estabelecimento tivera sido árduo e muitas das vezes confundido com o impossível. Contudo, mudou-se a História, inovou-se uma sociedade até então anacrónica, remodelaram-se as situações política, administrativa e económica, enfim, originaram-se mudanças profundas, as quais ainda hoje são visíveis na nossa actual sociedade.
«Os povos evoluem (…) em espirais de progresso (…)», evoluem através de descobertas, evoluem a partir da amplitude da mente de cada um.

Carolina Albuquerque

Anônimo disse...

Naqele vídeo do hino de Viseu faltam lá duas pessoas a cantar: eu e o Sidónio! EHEH

Temos de treinar, porque eu tenho uma versão muito mais original! E depois cantamos numa aulinha de História, sim?

Até amanhã!

Anônimo disse...

O último comentário pertence a Carolina Albuquerque :)